Retrospectiva: relembre as lutas do Sind-UEA em 2022

Retrospectiva: relembre as lutas do Sind-UEA em 2022

O ano de 2022 foi marcado pelo avanço da luta sindical nas mais diferentes esferas. Discussões em assembleias e congressos, manifestações nas redes e nas ruas, e articulações pela garantia de direitos fizeram parte da rotina do Sind-UEA nos últimos 12 meses. Relembre agora acontecimentos que marcaram o ano e a atuação do sindicato.

Janeiro

No primeiro mês do ano, o Sind-UEA lançou o seu informativo mensal e trouxe na capa as bandeiras de luta que continuam a guiar o sindicato. A principal delas, a recomposição salarial. O principal objetivo do boletim é manter a categoria atualizada sobre a atual conjuntura.

Fevereiro

No mês seguinte, ainda como um reflexo do trabalho de reconstrução do sindicato pela atual gestão, foi lançada uma campanha para atualização dos dados cadastrais de filiadas e filiados. Aliás, você já atualizou os seus? Se não, faça agora mesmo aqui (https://www.sinduea.org/formulario-de-atualizacao-de-dados-cadastrais/).

Março

Em março, foi a vez de a Universidade do Estado do Amazonas (UEA) escolher a nova gestão da reitoria. O sindicato teve papel central nesse processo, realizando entrevistas ao vivo com os candidatos, o que permitiu às professoras e aos professores conhecerem as propostas de cada um para a categoria. 

Abril

Em abril, o Sind-UEA se uniu a sindicatos de trabalhadores em educação e ao movimento estudantil para ir às ruas em defesa da Zona Franca de Manaus e da UEA, atacadas pelo governo Bolsonaro com a redução do IPI em todo o país, sem resguardar o Polo Industrial de Manaus.  

Maio

No quinto mês do ano, nasceu a maior campanha de aproximação com a base lançada pela atual gestão. As ‘Caravanas Sind-UEA’, que foram planejadas pelo GT de Mobilização do Sind-UEA durante dois meses.

Junho

Para além da luta trabalhista, em junho, o Sind-UEA se uniu a movimentos sociais e organizações da sociedade civil para um ato no Centro de Manaus em alusão ao Dia do Meio Ambiente. Além de manifestações artísticas, o evento contou com distribuição de mudas amazônicas e panfletos informativos. 

Julho

Em julho, o Sind-UEA iniciou oficialmente as caravanas, visitando unidades da UEA na capital e no interior do Amazonas. Os encontros foram essenciais para registrar as demandas de professores e atualiza-los sobre as lutas em andamento da categoria. Neste mês, o sindicato também esteve presente no 65º Congresso do Andes, que aprovou a defesa do ensino presencial contra um processo de plataformização da educação.

Agosto

Agosto entra para a história do Amazonas e de todo o Brasil como um mês de luta em defesa do Estado Democrático de Direito e contra o fascismo de Bolsonaro, agora derrotado nas eleições. O sindicato e a base foram às ruas para dizer sim a eleições livres e não a mais quatro anos de retrocessos. 

Setembro

Em setembro, o Sind-UEA finalizou as Caravanas com uma visita ao Centro de Estudos Superiores de Itacoatiara, marcando uma campanha de escuta ativa que levou em conta a pluralidade do Amazonas, dando igual destaque entre interior e capital.

Outubro

No mês das eleições, o sindicato se engajou na defesa da democracia e por eleições livres, conforme aprovação da base em Assembleia e em seguimento à orientação do Andes, nosso sindicato nacional. Ao fim de outubro, veio o resultado: Lula presidente e Wilson Lima reeleito. Sobre esse último, o sindicato reafirmou o posicionamento de oposição com abertura para diálogo. 

Novembro

Em novembro, o Sind-UEA sentiu a perda de uma de suas fundadoras, a eterna professora Maria das Graças de Carvalho Barreto. Em homenagem a sua luta por uma educação emancipadora e pelas trabalhadoras e trabalhadores em educação, o sindicato preparou e lançou, no mês seguinte, o Memorial Graça Barreto, disponível hoje em nosso site.

Dezembro

No fim do ano, as professoras e professores da UEA tiveram uma ótima notícia. Após um ano de luta para conseguir recuperar as férias que não foram concedidas totalmente em 2021, em razão do calendário especial durante a pandemia, os dias que faltavam foram incluídos no novo calendário acadêmico como recesso de fim de ano. A vitória foi possível graças à articulação do Sind-UEA, por meio da sua presidenta, Márcia Medina, que pediu vistas à votação do calendário e propôs a mudança.

 

 

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